terça-feira, 28 de agosto de 2012

III. Objetivo: Regular colesterol e triglicerídeos - parte 2.


Definidos como produtos, os alimentos funcionais contêm em sua composição alguma substância biologicamente ativa que ao ser adicionada a uma dieta usual desencadeia processos metabólicos ou
fisiológicos, resultando em redução do risco de doenças e manutenção da saúde. 
E eles estão hoje aqui, no seu blog.

Meu Nome é Carla Lopez, sou nutricionista e esse é o NutriAção. Seja bem-vindo!


ALIMENTOS FUNCIONAIS

         Alimentos funcionais são definidos como qualquer substância ou componente de um alimento que proporciona benefícios para a saúde, inclusive a prevenção e o tratamento de doenças. Esses produtos podem variar de nutrientes isolados, produtos de biotecnologia, suplementos dietéticos, alimentos geneticamente construídos até alimentos processados e derivados de plantas.

- Ácidos graxos
Grupo composto pelos ácidos graxos poliinsaturados, destacando as séries ômega 3 e 6 encontrados em peixes de água fria (salmão), óleos vegetais, semente de linhaça, nozes e alguns tipos de vegetais. Encontram-se relacionados com a prevenção de doenças cardiovasculares, através da redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol sanguíneo, aumentando a fluidez sanguínea e reduzindo a pressão arterial.



- Oligossacarídeos e polissacarídeos
Os oligossacarídeos e polissacarídeos são conhecidos como fibra alimentar. Os efeitos do seu uso são a redução de nível de colesterol sanguíneo e a diminuição do risco de desenvolvimento de câncer, decorrentes de três fatores: capacidade de retenção de substância tóxicas ingeridas ou produzidas no trato gastrointestinal durante processos digestivos; redução do tempo do trânsito intestinal, promovendo uma rápida eliminação do bolo fecal, com redução do tempo de contato do tecido intestinal com substâncias mutagênicas ou carcinogênicas; e formação de substâncias protetoras pela fermentação bacteriana dos compostos da alimentação.



Um fato importante a salientar é que esses alimentos também não podem ser consumidos com exagero. Sendo produtos que contêm substâncias ativas na sua. composição, 
o excesso de consumo pode provocar efeitos danosos se a ingestão 
ultrapassar a dose diária  recomendada. 

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Carla Lopez, Nutricionista.
CRN.:  4365/P
Email: carlalopez.s@hotmail.com






segunda-feira, 13 de agosto de 2012

III. Objetivo: Regular colesterol e triglicerídeos - parte 1.


Por que se preocupar com a regulamentação do colesterol e triglicerídeos no corpo? quais são os maiores danos que o excesso dessas substancias podem causar? já fez exames? está com valores altos? encontre aqui dicas para essa regulamentação no organismo, a partir da dieta! 

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COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS - O que é?

          São lipídeos transportados na forma de lipoproteínas, que podem ser divididas, de acordo com a sua densidade, em cinco classes: quilomícrons, lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL), lipoproteínas de baixa densidade (LDL), lipoproteínas de densidade intermediária (IDL) e lipoproteínas de alta densidade (HDL).

LDL - chamado de "colesterol ruim"
HDL - chamado de "colesterol bom"

Os Altos níveis de LDL e baixos níveis de HDL estão relacionados com doenças cardíacas. 


Qual sua função?
       A função principal das lipoproteínas plasmáticas parece ser a de transporte dos triglicerídeos e do colesterol dos locais de origem – no intestino (origem exógena) e no fígado (origem endógena) – para os locais de armazenamento e utilização.



MAIORES RISCOS 

             O aumento dos triglicerídeos está associado ao risco de doenças cardiovasculares, com um risco maior nas mulheres que nos homens, porém, depois do ajustamento do HDL-colesterol e de outros fatores, estes riscos diminuíram significativamente. Os triglicerídeos são um fator de risco independente para doenças cardiovasculares e há urgente necessidade de baixar os níveis de triglicerídeos no plasma, diminuindo assim o risco de doenças cardíacas.
         É desejável ter baixos níveis de colesterol total e LDL na circulação sanguínea, mas também é desejável ter uma concentração tão alta quanto possível do colesterol total na forma de HDL.


O excesso de peso nao é a único desencadeador do alto colesterol ou/e triglicerídeos no organismo, os indivíduos de peso adequado ou até mesmo desnutridos, podem apresentar alto valor dos mesmos. O que mantém o organismo longe desse desequilíbrio é a ALIMENTAÇÃO ADEQUADA.
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quinta-feira, 26 de julho de 2012

II. Objetivo: Hipertrofia - parte final.

Qual o papel da dieta na hipertrofia? quais as funções dos principais nutrientes? e quais os alimentos excelentes para uma dieta balanceada e eficaz pra esse objetivo? Você descobre aqui e agora. E ainda hoje, o "Escolhido da vez" para o objetivo II: Hipertrofia.

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NUTRIENTES E DIETA NA HIPERTROFIA


I. Calorias:
Para indivíduos que praticam exercícios físicos sem maiores preocupações com performance, uma dieta balanceada, que atenda às recomendações dadas à população em geral (2000kcal), é suficiente para a manutenção de saúde e possibilita um bom desempenho. Para os que praticam atividade física intensa necessitam de calorias a mais (>2800). 
- Gasto energético no exercício: para cada litro de oxigênio consumido equivale a um gasto de aproximadamente 5kcal.

II. Carboidratos:
Fonte primária de energia, particularmente no exercício de alta intensidade e curta duração; 

Regulam o metabolismo das gorduras e das proteínas; Sintetizam o glicogênio muscular e 

hepático (essenciais no exercício de alta intensidade).
- Carboidratos de alto teor glicêmico: entra rapidamente na corrente sanguínea e são indeais para ingerir durante e após o exercício. Ex.: Batata assada, biscoito craker, mel, pão branco, purê de batata, achocolatado.



III. Proteínas: 

Para ganho de resistência: 1.2 a 1.4 g por kg de peso corporal.

Ganho de força: 1.4 a 1.8 g por kg de peso corporal.
Na fase inicial: ↑ anabólica: 1,8g/Kg/dia
Obs.: Dietas que excedem 2.0 g/kg/dia - não demonstraram aumentar os benefícios adicionais e podem prejudicar as funções renais. 
- Ingestão proteica após o exercício físico de hipertrofia favorece o aumento de massa muscular quando combinado com a ingestão de CHO, reduzindo a degradação proteica.


DICA DE DIETA E "O Escolhido da Vez"

Mantenha uma dieta equilibrada, não esqueça de sempre ingerir líquidos, principalmente água, e lembre-se para cada indivíduo há necessidades calóricas diferenciadas, dieta abaixo representa dicas de uma alimentação saudável e de cooperação para quem deseja a hipertrofia.

Café da Manhã:
Leite desnatado
Pão francês
Requeijão light
Goiaba
Granola
Iogurte desnatado

Lanche da Manhã:
Banana
Farelo de aveia
Suco de acerola

Almoço:
Salada crua
Cenoura cozida
Brócolis refolgado
Arroz
Feijão
Peito de frango grelhado
Suco de caju
Azeite

Lanche da Tarde:
Pão integral
Queijo branco
Castanha do Pará
Suco de Laranja
Abacate

O "ESCOLHIDO DA VEZ"

Nesta categoria apresentarei o "escolhido da vez", uma pessoa que precisa de acompanhamento e dicas para o objetivo da semana, nesse caso a HIPERTROFIA. Ajudarei o escolhido durante 3 meses e postarei suas evolução a cada mês! Vamos lá!


PERFIL:
Nome: L. M. F.
Altura: 1,70m
Peso: 68kg
Circunferência Abdominal: 86cm
IMC: 23,5kg/m² (eutrófico)
Quantidade de refeições: 3.





Espero ter ajudado a muitos essa semana com as dicas, mas lembre-se, o maior segredo de cada objetivo é a vontade! Continuem acompanhando a evolução do 1° e 2° Escolhido, todo mês terão fotos atualizadas! e terão meu acompanhamento por 3 meses.
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segunda-feira, 23 de julho de 2012

II. Objetivo: Hipertrofia - parte 4.


O período de recuperação é importante para o corpo  humano, pois este necessita de  descanso para que haja o perfeito funcionamento de suas funções vitais. Veja agora a melhor maneira de realizar o PÓS treino.


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O PÓS TREINO

          Após a realização de atividade física intensa necessita-se de
 equilíbrio entre  resgaste e reposição de energia para uma boa manutenção do estado físico 
e funcional do  corpo. A  capacidade de recuperação e crescimento do organismo, ocorrida 
durante o repouso, é denominada anabolismo, este é  determinado  geneticamente. Já a 
quantidade total de  exercícios realizados determina o grau de desgaste do organismo e é 
denominado catabolismo.


A recuperação do treinamento é importante para obter ganhos fisiológicos e recuperação do organismo, evitando lesões e esgotamento do mesmo. 

          Alimentar-se imediatamente após o exercício prolongado é de extrema importância, pois garante a recuperação do atleta. Além do alimento ingerido, principalmente na primeira meia hora, deve-se aumentar o consumo de água, pois dessa maneira leva-se estímulo para maior produção de urina e aumenta-se a excreção de substâncias indesejáveis ao organismo.




Dica: após o treino ingerir o shake proteico/alimentos ricos em proteína nos primeiros minutos depois do treino. O ideal é tomar uma dose de Whey, antes e após o treino, pois este  pode ser momento anabólico ideal para ingestão deste nutriente em vista do crescimento muscular.

IMPORTANTE


       Os suplementos alimentares obtidos por  indivíduos em lojas especializadas, grande parte sem recomendação profissional, podem ser um risco para a saúde deste. Alguns suplementos podem ter elementos tóxicos e outros podem impedir a absorção de nutrientes. Os problemas apresentados podem ser: ansiedade, náusea, vômito, diarréia, batimentos irregulares do coração, tremores, anafilaxia. Vale ressaltar, que esses indivíduos podem apresentar problemas a médio e longo prazo.


          Os indivíduos que consomem esses suplementos alimentares pensam que apenas o uso 
destes melhoram a performance e o desempenho, tendo uma falsa sensação de segurança provocada pelos mesmos, não levando em conta o treinamento realizado e os objetivos desejados. Sendo assim, recomenda-se averiguar se existem pesquisas científicas sobre os efeitos do produto.

         Apesar de sua função anabólica, não existe nenhuma vantagem na ingestão excessiva de proteínas, tendo em vista a impossibilidade de seu armazenamento pelo organismo. Todo o excesso calórico na forma de proteína deverá ser transformado em gordura, assim como o nitrogênio adicional advindo da maior ingestão protéica deverá ser eliminado pelo sistema urinário. O consumo excessivo de proteína pode sobrecarregar a função renal e implicar em disfunções do metabolismo.


É importante saber que o consumo adicional de suplementos protéicos acima das necessidades diárias (1,8g/Kg/dia) não determina ganho de massa muscular adicional, nem promove aumento do desempenho.




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quinta-feira, 19 de julho de 2012

II. Objetivo: Hipertrofia - parte 3.


A alimentação é outro aspecto importante no ganho de massa muscular. As pessoas 
possuem pensamentos errôneos quanto à alimentação adequada e saudável, necessária para 
atingir suas metas. Veja agora os principais alimentos e suas funções na Hipertrofia.

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ALIMENTAÇÃO E GANHO DE MASSA

Carboidratos: 
          No treinamento de ganho de massa muscular, a ingestão de carboidratos, durante 
exercícios intermitentes de força promove aumento da concentração plasmática de glicose (energia). 
     O consumo de carboidratos durante o exercício também  apresenta efeitos na concentração plasmática de insulina, um hormônio importante na promoção das adaptações decorrentes do treinamento de força. O consumo antes da atividade é fundamental, para que o praticante tenha grande reserva de glicogênio, para o início do esforço. Durante a atividade o consumo de carboidratos deve ocorrer principalmente com objetivo de manter as reservas de glicogênio. 
          O consumo deve ser de ordem de 1g por kg de peso corporal a cada duas horas após o esforço. Tornando o individuo mais rapidamente apto para nova sessão de treinamento.  
Exemplos de CHO:  Arroz, pão integral, macarrão, batata e cereais.



Lipídeos:
          Os lipídios representam a principal reserva energética do organismo, tem sua utilização pelo músculo determinada de acordo com a intensidade e 
duração do espaço. Evidentemente o organismo nunca utilizará uma única fonte de energia para 
a realização de qualquer trabalho.
      A World Health Organization atesta que, para pessoas fisicamente ativas, que o porcentual de gordura deve ser de 35% do total energético da dieta, além de não levar o atleta a engordar, garante a ele condições mais satisfatória de adaptação e resposta ao treinamento de força intermitente. Isso permite, também, que o atleta obtenha a energia necessária para incorporar aminoácidos no processo de ganho de massa muscular.
Exemplos de LIP: Azeite, Óleo de soja, Omega 3, 6 e9, gordura de coco, manteiga.

Proteínas:
          O consumo de proteínas para pessoas fisicamente ativas não deve superar 1,8g/kg de peso por dia. Essa concentração atende às necessidades de praticantes de atividades intensas e moderados. O consumo de aminoácidos é ainda bastante polêmico. Existem evidências para um possível efeito dos aminoácidos de cadeia ramificada aumentando o tempo de resistência ao esforço em atividades intensas e prolongadas.
Exemplos de PTN: carnes, frango, peixe, ovo, queijo, leite.


Vitaminas e minerais:
          As vitaminas são substâncias orgânicas que o organismo não sintetiza ou o faz em quantidades inferiores à demanda. A necessidade diária desse micronutriente assim como dos minerais é sempre em pequena quantidade. Assim, consumos excessivos não determinam maior atividade das vias metabólicas podendo, muitas vezes, ter efeito tóxico. 

Alimentação saudável deve ser balanceada com: carboidratos, lipídios, proteínas (aminoácidos), vitaminas e minerais. Em alguns casos deve-se realizar algum tipo de suplementação alimentar, sob orientação de um especialista.



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terça-feira, 17 de julho de 2012

II. Objetivo: Hipertrofia - parte 2.

Vejamos agora o nutriente mais falado e utilizados pelos praticantes da hipertrofia: A PROTEÍNA! qual eu devo utilizar? onde eu posso encontrar? e por que não posso exagerar?

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PROTEÍNA do soro do leite (whey protein)
O que é? 
São as proteínas solúveis do soro do leite. As proteínas do soro são extraídas da porção aquosa do leite, gerada durante o processo de fabricação do queijo. Atletas, praticantes de atividades físicas, pessoas fisicamente ativas e até mesmo portadores de doenças, vêm procurando benefícios nessa fonte protéica.

Quais são os efeitos dessa PTN na HIPERTROFIA?
Primeiramente é importante admitir que pessoas fisicamente ativas e atletas necessitam
de maior quantidade protéica que as estabelecidas para indivíduos sedentários. 
A ingestão de proteína ou aminoácidos, APÓS exercícios físicos, favorece a recuperação e a síntese protéica muscular. Além disso, quanto menor o intervalo (<1h) entre o término do exercício e a ingestão protéica, melhor será a resposta anabólica ao exercício.

Em um estudo cientifico, observaram, igualmente, significante ganho de massa muscular em adultos jovens suplementados com as proteínas do soro e submetidos a um programa de exercícios com pesos, quando comparado a um grupo não suplementado, dando credibilidade a teoria do efeito das proteínas do soro sobre o ganho de massa muscular.

- Dica: pessoas envolvidas em treinos de resistência necessitam de 1,2 a 1,4g de proteína por quilograma de peso ao dia, enquanto que atletas de força, 1,6 a 1,7g.


A PROTEÍNA E SEUS EFEITOS NA HIPERTROFIA

Os aminoácidos essenciais, presentes na proteína, com destaque para os de cadeia ramificada, favorecem o anabolismo, assim como a redução do catabolismo protéico, favorecendo o ganho de força muscular e reduzindo a perda de massa muscular durante a perda de peso. 
O alto teor de cálcio favorece a redução da gordura corporal, por mecanismo associado ao hormônio 1,25 (OH)2D. Melhoram, também, o desempenho muscular, por elevarem as
concentrações de glutationa, diminuindo, assim, a ação dos agentes oxidantes nos músculos esqueléticos. Exercem papel importante na saúde humana, como, por exemplo, no controle
da pressão sanguínea e como agente redutor do risco cardíaco.

Por que não posso exagerar no consumo de PTN?

Consumir em excesso qualquer tipo de proteína pode causar:
- Sobrecarga renal (rins)
- Sobrecarga hepática (fígado)
- Desidratação,
- Desequilíbrio eletrolítico
- Perda de tecido magro

É importante ingerir a quantidade certa de proteína (ptn/kg) ao dia para cada indivíduo e praticante físico. Para o equilíbrio de nutrientes e bons resultados é necessária ausência do excesso de quaisquer nutriente na dieta.
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====> Próximo post: quais alimentos consumir para o sucesso da hipertrofia <====




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segunda-feira, 16 de julho de 2012

II. Objetivo: Hipertrofia.


Na busca por uma melhor qualidade de vida, destacam-se duas modalidades de treinamento em função da tão sonhada hipertrofia: o treinamento de força e o de endurance. Mas o que é a hipertrofia? Qual sua função, além de estética? Saiba agora.

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HIPERTROFIA

O que é a hipertrofia?
É o aumento de volume das fibras musculares. Como as fibras musculares não proliferam, a única maneira de aumentar o tecido muscular é elevando a espessura das mesmas, isso ocorre com o surgimento de novas miofibrilas.


Qual a importância da hipertrofia?
O tecido muscular é o mais abundante do corpo humano. A sarcopenia, perda de massa muscular, está associada à osteoporose, resistência à insulina, obesidade e artrite, além de causar complicações com o avanço da idade. A perda de massa muscular resulta em decréscimo da força com o avanço da idade. Dessa maneira, fica clara a necessidade de aumentar ou preservar a massa muscular através dos exercícios físicos, principalmente os exercícios de resistência que podem diminuir este processo de sarcopenia.

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TIPOS DE MODALIDADES

- Treinamento de força: é uma modalidade de exercícios resistidos onde o indivíduo realiza movimentos musculares contra uma força de oposição. Ex.: exercícios com pesos.




- Endurence (ou aeróbio): consiste na realização de exercícios que predominantemente necessitam do oxigênio para a produção de energia. Ex.: corrida, ciclismo e remo.


A hipertrofia, suas modalidades e os tipos de dieta serão abordados ao decorrer da semana. O objetivo da nutrição neste contexto não é torna-lo um fisiculturista e sim melhorar a estética e a qualidade de vida!

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